Artigo

The Deloitte Millennial Survey 2015

Diferenças que marcam

A Deloitte questionou futuros líderes de 29 países sobre liderança e a forma como as empresas operam e impactam a sociedade. A geração Millennial, que inclui as pessoas nascidas após 1982, acredita profundamente (75%) que as empresas estão mais focadas na sua própria agenda do que em ajudar a melhorar a sociedade. Estas e outras conclusões sugerem que as empresas, especialmente as dos mercados desenvolvidos, terão que realizar profundas mudanças para atrair e reter os talentos do futuro.

Outras conclusões do estudo:

  • Mais de metade dos millennials (53%) aspira tonar-se líder ou um executivo sénior dentro da sua organização, existindo contudo uma clara diferença de ambição entre os millennials dos mercados emergentes e dos mercados desenvolvidos.
  • Para seis em 10 millennials, o sentido de missão faz parte da razão que os levou a escolher a empresa na qual trabalham atualmente.
  • O sector de Tecnologia, Media e Telecomunicações (TMT) é o mais desejável e aquele que oferece as competências mais valiosas, de acordo com os millennials.
  • Os homens têm maior predisposição para afirmar que gostariam de alcançar um lugar de topo dentro da sua organização, do que as mulheres (59% contra 47%).
  • Apesar de, no geral, os millennials não sentirem que as suas organizações tiram total partido das suas capacidades (apenas 28% afirmam que as suas empresas utilizam todas as suas capacidades), este resultado cai significativamente, para os 23%, se tivermos apenas em conta os millennials dos mercados desenvolvidos.
  • Os millennials dão hoje menos valor aos líderes com visibilidade (19%), bem relacionados (17%) e tecnicamente habilitados (17%). Pelo contrário, definem os verdadeiros líderes como pessoas com um grande pensamento estratégico (39%), inspiracionais (37%), afáveis (34%) e visionárias (31%).

Para saber mais sobre este estudo, consulte a infografia em baixo ou leia o comunicado de imprensa.

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