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Open Banking

Estratégias para se posicionar no novo ecossistema da indústria financeira

Decorrente de mudanças comportamentais, tecnológicas e regulatórias que facilitam e impulsionam o compartilhamento de dados do cliente, o movimento de Open Banking não é apenas uma questão de compliance – ele traz uma nova dinâmica e oportunidades inéditas para o setor.

Movimento global que promove o direito dos consumidores compartilharem suas próprias informações financeiras com terceiros, o Open Banking permite novos modelos de negócios e a transição de uma cadeia de valor vertical para um ecossistema aberto.

A infraestrutura tecnológica, os modelos de compartilhamento de dados e as próprias diretrizes regulatórias são habilitadores do Open Banking – e novos modelos de negócio facilitados por essas forças devem levar a mudanças sensíveis na dinâmica do mercado. Ao abraçar essa transformação, as instituições financeiras se posicionam para além do mero compliance e desenvolvem vantagens que vão beneficiar seus clientes e sua própria competitividade.

Foco no cliente

Impulsionados pelas mudanças nas preferências dos consumidores, pela inovação tecnológica e pelas regulamentações sobre dados bancários, instituições financeiras de todo o mundo passam por mudanças estruturais. As estratégias tradicionais centradas no produto serão contrariadas por proposições emergentes centradas no valor do cliente.

Os bancos têm a oportunidade de encarar o Open Banking pelo olhar do cliente, a fim de identificar suas necessidades não atendidas e pensar em como esse movimento poderá ser usado para supri-las, gerando mudanças positivas para bancos e consumidores.  

Os direcionadores do Open Banking trazem desafios relevantes que devem ser endereçados de forma estratégica

Nossa abordagem

Para a estruturação e adequação ao novo modelo de Open Banking, é importante compor um programa que considere os pilares: estratégia, tecnologia e dados, governança e parcerias

Princípios da modelagem para Open Banking

  • Movimento catalisador que obriga as instituições a serem centradas no cliente e não no produto;
  • O foco não está apenas no compliance regulatório;
  • Arquitetura nova e aberta alavancada pela capacidade de análise de dados;
  • Operações fora do sistema tradicional dos bancos;
  • Autonomia e capacidade para inovar nos modelos de negócio e nas cadeias de valor;
  • Alavancagem da marca, dos ativos e das capacidades atuais.

A Deloitte tem uma gama de soluções que se concentram na estratégia e no design de negócios para operar conforme o conceito do Open Banking, incluindo também a implementação tecnológica.

As quatro fases de implementação do Open Banking no Brasil

Além dos princípios da modelagem, é preciso estar atento às oportunidades e mudanças em cada uma das quatro fases de implementação do Open Banking no Brasil (veja cronograma abaixo), que também apresentam uma série de padrões e requisitos a serem seguidos pelas instituições financeiras, demandando prontidão e agilidade dos bancos para responder aos desafios regulatórios e de negócios desse novo cenário. 

Open Banking e a transformação no sistema financeiro

Em uma parceria com a TV Estadão, Sergio Biagini, sócio-líder da indústria de Serviços Financeiros da Deloitte, e Ivo Mósca, superintendente de Open Banking e Pix do Itaú e líder do Grupo de Trabalho de Open Banking pela Federação Brasileira de Bancos (FEBRABAN), comentam as principais transformações que o Open Banking traz para as organizações e para o setor financeiro.

Contato-chave

Sergio Biagini

Sergio Biagini

Sócio-líder da Indústria de Serviços Financeiros

Sócio-líder da Deloitte Brasil pela Indústria de Serviços Financeiros (FSI), tem liderado o desenvolvimento de uma série de programas estratégicos voltados à Inovação e a Transformação Digital, inclui... Saiba mais