Pesquisa

Global cost survey 

"Economizar para transformar" é estratégia para abordar a disruptura digital

A disruptura digital e a inovação estão entre as forças mais poderosas que moldam o mercado global e o cenário competitivo. Para aproveitar esses movimentos, as empresas precisam transformar suas operações e capacidades, investindo em tecnologias digitais. A revisão estratégica dos custos tem um papel fundamental nesse processo, a partir da mentalidade de economizar para transformar.

A pesquisa da Deloitte “Global Cost Survey 2019” traz uma visão abrangente das práticas e tendências de gestão estratégica de custos, a partir das respostas de mais de 1200 executivos de todo o mundo. A redução de custos continua na pauta da maioria das empresas. Para grande parte das organizações, essa redução estratégica de custos é uma forma de financiar investimentos indispensáveis em um mundo cada vez mais digital, por exemplo, com a adoção de ferramentas como tecnologias cognitivas, inteligência de negócios e sistemas ERP com base em nuvem.

Principais destaques da pesquisa:

  • A redução de custos permanece uma prática padrão em todas as regiões: 71% dos respondentes planejam implementar iniciativas de redução de custos nos próximos 24 meses;
  • A gestão de custos ainda está longe da maturidade: Apesar de ser uma prioridade para as organizações, 65% dos respondentes não possuem práticas consolidades de gestão estratégica dos custos;
  • As expectativas de crescimento permanecem muito positivas: Globalmente, 86% dos entrevistados viram suas receitas aumentarem nos últimos 24 meses, e o mesmo número espera que suas receitas cresçam nos próximos dois anos;
  • As capacidades tecnológicas são o principal foco de desenvolvimento: Empresas têm se concentrado principalmente em ferramentas com base em nuvem, inteligência artificial e cognitiva, infraestrutura de sistemas ERP e automação de processos;
  • Preocupações com riscos digitais aumentaram: a segurança cibernética e a disruptura digital são os principais riscos externos citados pelos respondentes da pesquisa, com respectivamente 62% e 61%.

 

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