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Perguntas & Respostas 

Descubra as potencialidades de Connectivity of Tomorrow numa entrevista com Sérgio do Monte Lee e Pedro Tavares

1. Como poderemos re-imaginar Portugal através do Connectivity of Tomorrow?

Portugal tem uma longa história no que diz respeito à conectividade entre seres humanos, iniciada com a criação no séc.XVI de um dos primeiros sistemas de correio do mundo ocidental e prolongada ao longo dos séculos até sermos, por exemplo, pioneiros na implementação da rede móvel de segunda geração.

Esta nossa predisposição histórica para a conectividade, faz-me acreditar que Portugal poderá assumir novamente uma posição de liderança nesta área, no que diz respeito à aplicação do 5G, uma tecnologia que, pela sua velocidade de acesso a informação, permitirá redefinir as nossas formas de trabalhar e alargar o espectro de ação das empresas e das pessoas.

2. Qual o potencial do Connectivity of Tomorrow a nível internacional e nacional?

O Connectivity of Tomorrow terá no 5G a sua principal base de desenvolvimento, cuja operacionalização será muito em breve uma realidade universal. Por ser uma tecnologia altamente disruptiva, o 5G tem o potencial de transformar os negócios, ao disponibilizar inúmeros serviços que, até agora, estavam apenas acessíveis na rede fixa.

O Connectivity of Tomorrow permitirá ligar todos os elementos passiveis de sensorização, intensificando-se, a um nível extraordinário, as ligações entre pessoas e entre empresas. A Inteligência Artificial (AI), Internet das Coisas (IoT), Realidade Virtual (VR) e a Realidade Aumentada (AR) ganharão uma outra dimensão quando catapultadas pela estrutura tecnológica oferecida pelo 5G, puxando para o presente cenários ainda futurísticos como os carros autónomos ou sistemas de vigilância inteligentes. A tecnologia passará a estar em todo o lugar e a toda a hora.

3. O que é que Connectivity of Tomorrow vem alterar na vida das empresas e das pessoas?

A maximização do uso da tecnologia 5G e a aplicação da conectividade do futuro vão promover mudanças a vários níveis: nas relações sociais e familiares; na forma de atuação e celeridade dos serviços públicos; nos métodos de trabalho adotados e na produtividade de cada profissional e até, numa perspetiva mais sectorial, na forma como prevenimos doenças e fazemos tratamentos médicos.

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