Artigo

Quantum Technology

Estaremos preparados para as tecnologias de informação quânticas?

Num artigo recente sobre as tecnologias de informação quânticas, Mário Caldeira, Professor Catedrático do ISEG e Associate Partner da Deloitte, aborda o impacto da sua aplicação em áreas como as Telecomunicações, Defesa, Saúde e Finanças e responde a algumas perguntas sobre o futuro previsível destas tecnologias.

Será que estamos preparados para dar um salto quântico?

“Se pensam que entendem a mecânica quântica é porque não sabem nada de mecânica quântica”. A afirmação é de Richard Feynman, Prémio Nobel da Física pelo seu trabalho em Física Quântica, e descreve em poucas palavras a sintomática do fenómeno. Algumas das propriedades desta ciência não são simples de explicar, mas estão aplicadas em muitos dispositivos que fazem parte do nosso dia a dia. Alguns exemplos são os raios laser, foto-detetores das nossas câmaras fotográficas, sensores e muito mais.
No que toca ao setor das Telecomunicações, o potencial de utilização das tecnologias quânticas não se limita apenas a quantum key distribution networks ou a redes quânticas “puras”; estende-se também ao desenvolvimento de algoritmos que permitem processar, de forma relativamente rápida, um enorme conjunto de variáveis muito utilizadas em processos operacionais.
Num artigo recente sobre tecnologias de informação quânticas, o Professor Catedrático do ISEG e Associate Partner da Deloitte, Mário Caldeira, explica como é que estas tecnologias têm potencial para tornar as comunicações instantâneas, suportar o desenvolvimento de algoritmos complexos de inteligência artificial, banalizando problemas atualmente difíceis de resolver e, em último caso, permitindo-nos descobrir cada vez mais sobre o Universo que nos rodeia.

Será que estamos preparados para o impacto das tecnologias de informação quânticas?

No contexto da investigação científica, Mário Caldeira coloca duas questões críticas: a primeira está relacionada com o aparecimento de computadores quânticos à altura do potencial da tecnologia. O Professor Catedrático do ISEG adianta que as opiniões se dividem e que a História da humanidade tem mostrado que temos muita dificuldade em prever o futuro, especialmente no que diz respeito às tecnologias de informação.

O seu potencial é absolutamente disruptivo: devidamente enquadradas com os processos das organizações, colocam claramente em vantagem competitiva quem souber explorar tudo o que têm para oferecer. Por outro lado, quem não tiver esta capacidade, pode até colocar em risco a sobrevivência do seu negócio.

A segunda questão, relacionada com o impacto da aplicação das tecnologias de comunicação e computação quânticas, faz-nos pensar se estarão as organizações preparadas para este verdadeiro salto quântico.

Para saber a resposta, faça download do artigo completo e conheça em detalhe a opinião de Mário Caldeira sobre as tecnologias de informação quânticas e o seu impacto na sobrevivência das organizações a longo prazo. Será que a sua organização está preparada?

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