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Pesquisa

A gestão tributária do futuro

Quanto maior a pressão, mais é preciso integrar as mudanças da área

A área fiscal deixou de ser apenas uma questão de compliance. Tecnologias cognitivas e novos modelos digitais estão transformando a função da gestão tributária, que precisa aliar transparência à entrega de valor.

Área tributária do amanhã

À medida que as forças de globalização e as transformações digital e social se estabelecem, a maneira como as empresas operam muda substancialmente – é o que afirma o relatório da Deloitte "Construindo a área tributária do futuro – hoje".

A pressão para a área tributária se transformar nunca foi tão grande. É difícil não perceber os sinais de mudança: na adoção de tecnologias cognitivas; nos novos modelos digitais sendo adotados por autoridades fiscais em todo o mundo; na demanda contínua dos líderes por melhorias na eficiência do back-office e nas estruturas de custos, o que exige maior transparência dos contribuintes corporativos.

Limitada por tempo e recursos, a maioria das equipes tributárias trabalha para permanecer em conformidade em um mundo em constante mudança. A pesquisa da Deloitte "Reportes em um mundo digital" mostrou que as equipes tributárias passam quase metade do tempo criando e atualizando relatórios.

Embora muitas funções tributárias implementem regularmente novas tecnologias, elas geralmente estão respondendo a uma alteração regulatória ou de relatório específica, com soluções abaixo do ideal em vez de programas inovadores.

Entretanto, alguns líderes tributários, sentindo a pressão dessas demandas crescentes, estão começando a assumir que o status quo simplesmente não é mais bom o suficiente. Eles estão explorando o valor que as tecnologias utilizadas em outras partes da organização poderiam oferecer à área tributária. E mais: eles reconhecem que, quando adotadas, integradas e gerenciadas adequadamente – e vistas no contexto de unir pessoas com máquinas em vez de substituir pessoas por máquinas – essas tecnologias são capazes de aumentar a eficiência e agilidade.

O relatório não defende uma tecnologia ou modelo operacional específicos para impostos. Em vez disso, utiliza as experiências dos profissionais da Deloitte para examinar algumas das pressões por mudanças, tecnologias cognitivas e sua aplicação na função tributária, além de etapas práticas para estabelecer a função tributária de amanhã, hoje.

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