Quatro potenciais futuros para a relação colaborador-empregador

Consideramos quatro futuros potenciais que ilustram como a relação colaborador-empregador poderia desenvolver-se e como as organizações e os colaboradores poderiam reagir. Leia o relatório completo

Work as fashion Work as fashion

Trabalhar como moda

Os empregadores estão em constante movimento à medida que perseguem os sentimentos dos colaboradores, as ações da concorrência e a dinâmica do mercado. A relação colaborador-empregador é REATIVA: os empregadores sentem-se compelidos a responder no momento às preferências expressas pelos colaboradores, e aos movimentos da concorrência, sem ligar essas ações a uma estratégia de mão-de-obra sustentável.

War between talent War between talent

Guerra entre os talentos

Os colaboradores competem por empregos limitados devido a um excesso de oferta de talentos. A relação colaborador-empregador é IMPESSOAL: os empregadores vêm os colaboradores como permutáveis e facilmente substituíveis, e os colaboradores estão mais preocupados em competir entre si por empregos do que com a qualidade da sua relação com o seu empregador.

Work is work Work is work

Trabalho é trabalho

Colaboradores e empregadores encaram a responsabilidade organizacional e a realização pessoal e social como domínios em grande parte separados. A relação colaborador-empregador é PROFISSIONAL: cada um depende do outro para satisfazer necessidades relacionadas com o trabalho, mas ambos esperam que os trabalhadores encontrem significado e finalidade em grande parte fora do trabalho.

Purpose unleashed Purpose unleashed

Finalidade desencadeada

O objetivo é a força dominante que impulsiona a relação entre colaboradores e empregadores. A relação colaborador-empregador é COMUM: tanto os colaboradores como os empregadores vêm o propósito comum como o fundamento da sua relação, vendo-a como o laço mais importante que os une.

Traçar o seu curso

Convidamo-lo a explorar estes futuros, onde discutimos riscos potenciais, como saber se se encontra num determinado cenário, e estratégias para não só sobreviver, mas também prosperar. E ao explorá-las, desafie-se a si próprio a evitar concluir que os próximos anos irão acelerar as mudanças que já esperava ou acreditava serem inevitáveis.

Contactos

Nuno Carvalho

Technology & Human Capital - Financial Services Leader

ncarvalho@deloitte.pt