Pesquisa
Inclusão financeira e o mercado de seguros de vida
O efeito Covid-19
A Covid-19 impulsionou a adoção de produtos de seguro de vida nos Estados Unidos, mas as operadoras provavelmente precisarão fazer mais para fechar a lacuna de cobertura. Pesquisa da Deloitte revela o que aconteceu e as possíveis implicações de mercado.
Responsável por quase 1 milhão de mortes nos Estados Unidos até agora, a pandemia de Covid-19 entrou no país no inverno de 2020, forçando os americanos a enfrentar diretamente sua mortalidade. Mais de dois anos depois, muitos ainda precisam de seguro de vida ou estão com seguro insuficiente – se morressem amanhã, suas apólices existentes não cobririam totalmente suas despesas domésticas. Juntos, esses compradores e não-compradores com seguro insuficiente representam o mercado carente de seguros de vida.
Há uma lacuna de cobertura de seguro de vida estimada em US$ 12 trilhões em todo o setor, e o déficit médio entre o que as pessoas têm e o que precisam é de aproximadamente US$ 200.000. Isso indica que as seguradoras ainda têm muito trabalho a fazer para penetrar em mercados mal atendidos quando essa crise passar.
Para as seguradoras, diminuir a diferença apresenta uma enorme oportunidade de crescimento – financeiramente, é claro, mas também do ponto de vista da responsabilidade social corporativa.
Com base em uma pesquisa recente da Deloitte, este artigo aborda como a pandemia de Covid-19 impactou as vendas de produtos de mortalidade e as possíveis implicações no futuro. A análise explora como a inclusão financeira pode ser realizada no setor de seguros, melhorando a conscientização e o acesso aos produtos de seguro de vida.
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