Análise

Edifícios inteligentes  

Quatro considerações para criar locais de trabalhos digitais e focados nas pessoas 

Tecnologias digitais permitem a criação de espaços inteligentes e conectados. As empresas devem considerar aspectos que coloquem as pessoas no centro de suas construções inteligentes.

A globalização dos negócios mudou drasticamente os locais de trabalho, ao mesmo tempo em que as tecnologias evoluíram para suportar uma força de trabalho distribuída, transformando o espaço físico necessário para as atividades profissionais. Redes Wi-Fi e celulares conferem mobilidade e oferecendo acesso imediato a diversos serviços, informações e insights que melhoram as operações e a produtividade dos funcionários.

O estudo global da Deloitte “Smart Buildings” aponta que, para atender às demandas dessa nova realidade, as empresas devem colocar as pessoas no centro de seus prédios inteligentes.

Nesse contexto, os edifícios inteligentes procuram abranger um agrupamento lógico e fisicamente próximo das dispositivos digitais. Em seus aspectos mais básicos são estruturas digitalmente conectadas que combinam automação otimizada de construção e operação com gestão inteligente de espaço para melhorar a experiência do usuário, aumentar a produtividade, reduzir custos e mitigar riscos físicos e de segurança cibernética.

Por que os edifícios inteligentes são importantes?

Os líderes de negócios estão cada vez mais interessados ​​em criar uma estratégia para gerenciar seus edifícios que reflita a transformação digital. Há quatro aspectos principais a considerar:

Conectar pessoas: Criar um nível de visibilidade que antes era impossível e permitir que a força de trabalho faça um uso mais eficiente do espaço e de seu tempo, aumentando a produtividade.

Controle de serviços e operações: A gestão de facilities em edifícios inteligentes pode incluir aspectos de otimização como espaço, temperatura e iluminação; além de fornecer os mais altos níveis de segurança cibernética e controle de acesso.

Colaborar digitalmente: Ferramentas como smartboards e salas de conferência inteligentes permitem às equipes auxiliar colegas de trabalhos próximos, enquanto videoconferências e reuniões virtuais aproximam pessoas em um ambiente que pode gerar mais interações criativas.

Conservação: Os prédios inteligentes propiciam uma melhor coordenação de recursos, com melhores contratos de compra de energia, identificação de oportunidades para reduzir o consumo e sugerir fontes de energia alternativas.

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