Análise

Repensando a remuneração para o futuro do trabalho

O ambiente atual acelerou a transição para formas novas e mais flexíveis de trabalho e as organizações precisam adaptar suas estratégias para refletir este "novo normal" – que, além de impactar o trabalho em si, ainda desafia as abordagens tradicionais de remuneração. 

No cenário pós-Covid-19, a menos que as estruturas tradicionais de remuneração evoluam para atender às mudanças nas expectativas da força de trabalho e os resultados desejados da organização, novas maneiras de trabalhar não impulsionarão o desempenho e os resultados.

Os programas de recompensa tradicionais são normalmente projetados para atingir uma meta simples de pagar o valor de mercado ou para impulsionar um desempenho específico. Com a indefinição contínua das linhas entre a vida profissional e pessoal, a futura experiência da remuneração precisa ser incorporada a todos os aspectos da vida diária da força de trabalho e enfatizar os desejos e necessidades dos trabalhadores por meio do uso de "mercado" e "motivadores“ de remuneração.

A Deloitte desenvolveu o artigo "Repensando a remuneração para o futuro do trabalho", em que indica novas abordagens, centradas no ser humano, para projetar uma estratégia de remuneração holística. Para a maioria das empresas, isso envolve entender as preferências de sua força de trabalho e tomar decisões entre essas preferências e seus próprios objetivos e necessidades – atuais e futuras. 

 

Repensando a remuneração para o futuro do trabalho
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