Soluções

Estratégias centradas na jornada do paciente

A Deloitte oferece serviços de consultoria em saúde, com foco na criação de valor para os diferentes agentes do setor

Buscamos pontos-chave para construir estratégias viáveis que priorizem a saúde do paciente, incluindo seus familiares e responsáveis

O engajamento do paciente no setor da saúde continua crescendo, e esse pode ser um ponto forte para melhorar a sua experiência enquanto consumidor de serviços. Além de expandir o seu entendimento sobre os meios mais adequados para cuidar da sua condição de saúde atual e futura, há também uma atenção para não extrapolar os gastos quando os recursos financeiros são limitados.

Em um contexto no qual os pacientes estão mais bem informados quanto ao seu estado de saúde e sobre quais decisões de tratamento podem ser eficazes para que eles alcancem melhores resultados, é importante contar com o amparo de diferentes atores do setor, como médicos, enfermeiros, prestadores de serviços em saúde pública e privada, operadoras de planos privados, indústria farmacêutica e de dispositivos médicos, healthtechs, entre outros. Esses grupos vêm desenvolvendo parcerias e adotando recursos tecnológicos para possibilitar a implementação de novas estratégias e abordagens para ampliar de maneira adequada o acesso das pessoas à saúde.

Diante desse cenário, a Deloitte propõe uma visão abrangente sobre a jornada percorrida pelo paciente, antes da descoberta de uma doença, e todas as nuances após o seu diagnóstico, contemplando os tratamentos adotados até a cura ou fim da sua vida. Atuamos com a aplicação de boas práticas práticas no mercado de saúde nacional, refletindo as práticas globais – com o objetivo de delinear as oportunidades de ganho de experiências que façam diferença para todos os envolvidos.

Sob o aspecto de capital humano, a Deloitte tem entre os seus profissionais, especialistas experientes capazes de facilitar o pensamento analítico sobre questões atuais e perspectivas futuras do setor de saúde para entender os desafios e as necessidades dos clientes e, consequentemente, apresentar uma proposta de valor para os seus negócios.

Em um momento tão singular na saúde, incentivar e apoiar iniciativas colaborativas entre diferentes profissionais e empresas pode ser um terreno fértil para o desenvolvimento e construção de novos caminhos no setor.

Os programas de suporte ao paciente no engajamento dos pacientes pelo autocuidado

O estímulo e comprometimento do paciente com o autocuidado, somados às orientações advindas de profissionais especializados, favorecem a adesão aos tratamentos e impactam positivamente na redução da taxa de abandono, contribuindo para a qualidade de vida do paciente.

Dessa forma, o entendimento da jornada do paciente é importante para identificar os pontos críticos nas linhas de cuidados, constituídas ou não, para compreender a evolução do paciente ao longo das interações e intervenções no tratamento de uma ou mais doenças. A mitigação de riscos em diversos aspectos e a busca por oportunidades de melhorias geram um reflexo não só na vida do paciente, como também em todas as partes interessadas na cadeia de saúde.

Os mapas de jornadas dos pacientes, consistem em:

  • Definir um tipo de doença para o estudo;
  • Elaborar o perfil epidemiológico da população;
  • Analisar o perfil de utilização de serviços e recursos em saúde;
  • Entender as intervenções terapêuticas adotadas no tratamento da doença e comorbidades;
  • Identificar os resultados obtidos e o desfecho para o paciente.

Para além desses tópicos, as análises envolvem a comparação com dados nacionais e globais, clínicos e regulatórios, no que se refere a custos e benefícios.

A seguir, algumas oportunidades observadas na jornada do paciente que podem iniciar um ciclo de mudanças progressivas na saúde e na vida das pessoas:

  • Engajamento: Aumentar ou ampliar a participação do paciente nos programas de saúde;
  • Acesso: Revisar a oferta adequada de serviços e recursos em saúde, de acordo com diversos aspectos da condição do paciente;
    • Consulta médica: Investir em um rápido encaminhamento do paciente para o especialista viabiliza a definição ou descarte de um diagnóstico, desde o início do tratamento, que por vez pode ser classificado como precoce;
    • Exames: Considerar a realização de exames específicos para cada condição, assim como a breve disponibilidade e acessibilidade aos laudos para o paciente e profissionais de saúde pode ajudar no processo;
    • Diagnóstico: Intensificar a agilidade no diagnóstico, por exemplo, utilizando dados da operadora de plano de saúde para identificar grupos de pessoas com maior risco para determinadas doenças;
    • Tratamento: Esclarecer quais são os recursos disponíveis nos serviços públicos, incorporados pelo SUS, ou nos serviços privados, previstos no ROL da ANS;
    • Centros especializados: Trabalhar em ambientes adequados para o cuidado do paciente, considerando a presença e atuação de equipe multidisciplinar, de acordo com a necessidade do paciente. 
  • Programas de suporte: Priorizar o atendimento personalizado ao paciente, incluindo a interação com equipe multidisciplinar e a assistência contínua – com o objetivo de auxiliar pacientes, cuidadores e profissionais da área da saúde. Essa ação é uma fonte importante de orientações;
    • Controle ou recuperação da doença: Desenvolver um acompanhamento customizado para pacientes com patologias crônicas ou raras;
    • Monitoramento: Monitorar o paciente adotando diferentes abordagens, assistência direta, teleatendimento e/ou por meio digital.
  • Rede de cuidados: Fomentar as interações entre profissionais de saúde e empresas com enfoque em discussões avançadas sobre rastreamento, diagnóstico precoce e tratamento da doença;
  • Soluções em tecnologia: Estimular o desenvolvimento de recursos e ferramentas digitais que promovam uma melhor experiência para o paciente;
  • Gestão de dados: Esclarecer sobre o valor dos conjuntos mínimos de dados em saúde como ferramentas para o entendimento de cenários e tomadas de decisões, para além dos aspectos financeiros.

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Luis Fernando Joaquim

Luis Fernando Joaquim

Sócio-líder de Life Sciences & Health Care

Com mais de 18 anos de experiência, é líder de grandes projetos de transformação, auxiliando empresas nacionais e multinacionais. Lidera também as soluções Health Analytics, atuando na prática Deloitt... Saiba mais

Fátima Pinho

Fátima Pinho

Sócia de Life Sciences & Health Care

Mais de 15 anos de experiência em projetos de governança em hospitais, otimização do ciclo de receitas, gestão de materiais e medicamentos, fluxo do paciente e otimização da estrutura disponível. Além... Saiba mais