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Um outro futuro é possível

Perspectivas para o setor químico no Brasil

Estudo retrata o atual estágio da indústria química do Brasil e traz as propostas da Abiquim para a redução de custos, o aumento de competitividade, a melhoria do ambiente regulatório e o aumento dos investimentos no setor.

A Deloitte e a Associação Brasileira da Indústria Química (Abiquim) apresentam este estudo abrangente sobre o atual estágio da indústria química no País.

O levantamento comprovou o que os agentes desse mercado vêm vivenciando na prática. A atual conjuntura de altos custos de matérias-primas e energia, a complexidade do sistema tributário incidindo sobre a cadeia produtiva, a ineficiência da infraestrutura existente e a burocracia do ambiente de negócios são fatores que reduzem a competitividade da indústria química no Brasil – um cenário intensificado pela recessão dos últimos anos.

Para lidar com esses desafios, a Abiquim traduziu as preocupações do setor em um conjunto de propostas para curto, médio e longo prazos que focam em redução de custos para aumento de competitividade, melhoria em aspectos regulatórios e aumento dos investimentos.

A adoção das medidas apresentadas resultará em significativa melhora do ambiente de negócios que impacta o setor químico e toda a enorme cadeia produtiva em que ele opera, e contribuirá para o reaquecimento da economia, a queda no endividamento das empresas, mais impostos e renda.

Destaques do estudo

Crescimento médio anual do PIB da indústria química até 2030

5,75% com propostas
3,11% sem propostas


Com a adoção das propostas, o Brasil ganhará, até 2030, um aumento de...

US$ 231,2 bilhões no PIB do setor químico
US$ 193,9 bilhões em valor adicionado
US$ 53,1 bilhões em remuneração do trabalho
US$ 63,6 bilhões em arrecadação de impostos
225,2 mil empregos na indústria química

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